quarta-feira, 29 de junho de 2011

15 anos "ao meu ver"

15 anos...
 Uma tradição que tem feito a cabeça de meninas desde tempos remotos, uma data glamurosa que marca a passagem de menina para mulher. Que antigamente era uma forma de apresentar as moças para a sociedade.
 Essa transformação complexa, requer uma comemoração a altura... O famoso ” Baile de debutante”! Vestidos, cabelo, maquiagem, música, homenagem, são tantas coisas e tantas opções que dá para enlouquecer com o tema. Nós do “sua vida ao meu ver” estamos aqui para dar uma mãozinha nesse momento tão especial.
 Vestidos:  Talvez a peça mais importante, pois de certa forma  demonstra a personalidade da aniversariante. As cores mais pedidas são os rosas, brancos e lilases, o que não impede a escolha de outras cores; afinal, a dona da noite é você! A grande tendência do momento é apostar nos babados, vale lembrar que em exagero o babado pode te deixar  mais com cara de bolo do que  aniversariante...haha . Se preferir vestidos curtos, que facilitam o movimento; não há nada de mal  em usar longo só durante as homenagens.
 Cabelos: o cabelo deve harmonizar com o vestido;  vestidos estruturados  pedem cabelos também estruturados como coques ou penteados altos  cheios de extravagâncias,  que exigem aquela caprichada no laquê. Um vestido mais solto e leve cai muito bem com cabelos mais simples. A grande pedida para a estação são as tranças e elas aparecem em vários tipos, como a comum, bagunçada, estilo coque, raiz, espinha de peixe, entre outras, cada uma com seu estilo e particularidade mas todas conseguem passar uma beleza leve e exótica .
  Comidas:  A comida “ ao meu ver” deve contrastar com o clima do lugar, Lugares muito quentes  combinam com comidas leves e sobremesas tropicais como, sorvetes, frutas e etc. Lugares frios combinam bem com massas  um jantar mais requintado uma sobremesa  quente como o fondue; em ambos os casos um grande sucesso é o Petit gateau. Obviamente que o que conta mesmo na hora da escolha do cardápio são as preferências da “Princesa”

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Eduardo & Mônica, o filme!


A história de amor mais contada pelo Brasil, vira um filme, não é lindo isso? *-*
A letra é linda... É um amor totalmente do destino. Claro que isso não aconteceu, mais pode sim acontecer!
Postei pra vocês darem uma olhadinha e comentarem oque acharam! A letra tá ai tbm, canta junto!


Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque
No outro canto da cidade, como eles disseram
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer
Um carinha do cursinho do Eduardo que disse
"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir"
Festa estranha, com gente esquisita
"Eu não tô legal", não agüento mais birita"
E a Mônica riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
"É quase duas, eu vou me ferrar"
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de "camelo"
O Eduardo achou estranho, e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda tava no esquema
Escola, cinema, clube, televisão
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia, como tinha de ser
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro, artesanato, e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar (não!)
E ela se formou no mesmo mês
Que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
E vice-versa, que nem feijão com arroz
Construíram uma casa há uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana, seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão
Só que nessas férias, não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação
E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

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